A VISÃO DA IGREJA VOCACIONADA.
JESUS BREVE VEM!
Realidade contextual: SIGA SEU CHAMADO, ELE BREVE VEM!
Notificação:
o chamado aqui parafraseia a vocação do individuo. Seja ele membro Ou mesmo pastor.
Note: o chamado é independe da, do papel, de servos. O concreto é: fato é siga, exerça, faça o papel que foi designado com exatidão. Jesus Breve vem!
Note: o chamado é independe da, do papel, de servos. O concreto é: fato é siga, exerça, faça o papel que foi designado com exatidão. Jesus Breve vem!
A alusão do chamado é notificado por Paulo, pela seguinte questão:
Haviam maus obreiros, conseqüentemente falsos crentes, ou servos (ou ditos servos), que eram maldizentes quanto a obra.
Na visão de Paulo exercer o chamado, era ser firme no alvo. Não perde-lo de vista por conta das adversidades alheias.
havia algo a ser meramente conquistado pelos seguidores fieis, então o mesmo: Paulo, inicia seus argumentos com duas verdades
reais:
1- Alegrai-vos
no Senhor...
2-
Guardai-vos dos maus obreiros.
Por mais valor
que se desse a circuncisão. Paulo reverbera dizendo: A circuncisão maior
somos nós mesmos. Isto quer dizer que, nós que nos afastamos do pecado das
impurezas, por meio de uma cisão espiritual onde Cristo usa a cruz como o
cutelo da misericórdia. Purificando-nos em seu amor e compaixão.
3- Gloriamos-nos Nele.
Porque não confiamos na carne.
Sim!
Paulo vai mencionar que mesmo ele, quando confiou na carne por conta de sua
origem e conceitos adquiridos.
·
Por amor a Cristo, refutou tudo
em perda.
Porque?
Dantes sua conduta de zelo, o fazia, ser irrepreensível, segundo a Lei.
Mais então descobre que:
A Verdade do Cristo era superior, nisto declara como perda tudo o que tinha
ganhado em questão da Lei.
E Declara:
o conhecimento de Jesus excelente.
·
Essa declaração o fizera perder
coisas dantes valiosas segundo seus conceitos. Descobriu que todas não passavam
de escórias.
Tudo
para ganhar a Cristo e se achado Nele.
A Razão: Um dia
Paulo chegou a declarar que a lei o justificava, porém ao se deparar com as
verdades do Evangelho obtidas do "Senhor" do evangelho, percebeu que, estas, eram quem realmente o
justificava.
Paulo, entenda: não desprezou literalmente a Lei, depois, mais a considerou incapaz de dar-lhe o que mais precisava, a salvação de sua alma, e o perdão absoluto de seus pecados. Sim! Na primeira instancia, ele a viu incapaz, e considerou (como já disse) escórias.
Como assim? Não a despreza, mais a considera escória?
Calma! Quando Escreve aos Romanos, Paulo até viu que a lei não era toda desprezável, ela serviu para algo. FAZER com que os seguidores dela não errassem o caminho da retidão.
Mais mesmo assim, não deixava de ser um:
Peso, um fardo, (carga pesada demais para uma Igreja gentia). Paulo ainda que Benjamita, e fariseu segundo a Lei, nasceu em Roma, nação Gentia e depravada. Razões que o transformará no Apóstolo dos Gentius. Sim! O Enviado de Deus as nações gentias. Era como já disse seguidor nato da Lei, foi treinado por Gamaliel, um erudito Rabino da Lei (a Toráh), que até pediu a Paulo que não fosse com tanta gana, em cima dos chamados cristãos.
Mas... A Lei Regia Saulo; porém: tornou-se inoperante em Paulo. O Mesmo antes ainda que achando que estava no caminho correto ver-se em conflito quando Jesus o confronta a caminho de Damasco.(At 9).
*Ali Paulo descobre a misericórdia de um Rei e Senhor absoluto. Imagine os três dias na casa da rua direita como não estava a cabeça de Paulo.
Soldado Romano, Fariseu segundo a Lei, servo de Gamaliel, perseguidor dos chamados cristãos. E agora, O Senhor dos crentes, lhe havia aparecido, e lhe ordenado pessoalmente, a não mais fazer o que estava determinado a fazer.
*E aqui que ele descobre o favor da graça diante da lei, e o segredo de ser escolhido por Jesus.
Sim! Jesus foi que de fato lhe dera alivio do peso que carregava, o jugo pesado que não lhe trazia beneficio apenas juízo. não perdoava apenas cobria, até inocentava, mais não justificava.
Então ele confessa que fora, resgatado do jugo pesado da lei. Jesus agora era visto como seu resgatador.
Paulo, entenda: não desprezou literalmente a Lei, depois, mais a considerou incapaz de dar-lhe o que mais precisava, a salvação de sua alma, e o perdão absoluto de seus pecados. Sim! Na primeira instancia, ele a viu incapaz, e considerou (como já disse) escórias.
Como assim? Não a despreza, mais a considera escória?
Calma! Quando Escreve aos Romanos, Paulo até viu que a lei não era toda desprezável, ela serviu para algo. FAZER com que os seguidores dela não errassem o caminho da retidão.
Mais mesmo assim, não deixava de ser um:
Peso, um fardo, (carga pesada demais para uma Igreja gentia). Paulo ainda que Benjamita, e fariseu segundo a Lei, nasceu em Roma, nação Gentia e depravada. Razões que o transformará no Apóstolo dos Gentius. Sim! O Enviado de Deus as nações gentias. Era como já disse seguidor nato da Lei, foi treinado por Gamaliel, um erudito Rabino da Lei (a Toráh), que até pediu a Paulo que não fosse com tanta gana, em cima dos chamados cristãos.
Mas... A Lei Regia Saulo; porém: tornou-se inoperante em Paulo. O Mesmo antes ainda que achando que estava no caminho correto ver-se em conflito quando Jesus o confronta a caminho de Damasco.(At 9).
*Ali Paulo descobre a misericórdia de um Rei e Senhor absoluto. Imagine os três dias na casa da rua direita como não estava a cabeça de Paulo.
Soldado Romano, Fariseu segundo a Lei, servo de Gamaliel, perseguidor dos chamados cristãos. E agora, O Senhor dos crentes, lhe havia aparecido, e lhe ordenado pessoalmente, a não mais fazer o que estava determinado a fazer.
*E aqui que ele descobre o favor da graça diante da lei, e o segredo de ser escolhido por Jesus.
Sim! Jesus foi que de fato lhe dera alivio do peso que carregava, o jugo pesado que não lhe trazia beneficio apenas juízo. não perdoava apenas cobria, até inocentava, mais não justificava.
Então ele confessa que fora, resgatado do jugo pesado da lei. Jesus agora era visto como seu resgatador.
Neste
razão ele declara até da morte Seu resgate era real. A Morte as aflições de
Cristo fora responsável por um bem mais elevado, maior. Que o jugo da lei.
Paulo mostra o porquê:
Seu papel como resgatador: o fizera ser afligido até a morte.
Então uma declaração linda vem
dele: Paulo: “Mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por
Cristo Jesus”.
Posso
não ter alcançado a perfeição ainda: Mais
perfeito segunda a graça, mais me esqueço das coisas que para trás ficam em
busca de algo maior, mais valiosos.
Veja:
“mas uma coisa faço, é que, esquecendo-me
das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim”.
1-
Como
Alvo.
2- Como Premio da soberana vocação.
Razão textual
deste contexto: “Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo
glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas”. (Fp
3:1-21).
A Igreja
Missionaria tem um foco. Os Céus!!!
Esse prosseguir para os céus é redundante. Pois a
mim me revela adversidades.
Paulo cita a lei e os rudimentos da mesma, que não
fora capazes de salva-lo nem de lhe mostrar, o caminho da salvação.
As coisas que para trás ficam...
As quais não podem levar.
Entenda Na cultura Egípcia, o morto tinha direto de levar
seus bens, para o além tumulo. Para que onde estivesse pudesse gozar ainda dos
mesmos.
Bom!
A Bíblia descreve que aos homens, esta ordenado, morrer um a única vez e depois
segue-se o juízo (Hb 9.27).
Logo
não adianta levar nada desta vida.
É impossível levar bens desta vida a não serem as
lembranças. ((Lc 16.19 ss).
O pecador leva a culpa. O Inocente levara graça da
justificação.
Alcançada na cruz.
As coisas que trás ficam sós nos serviriam de
embaraços e tropeços. Abrão levou Ló, foi provado.
Trazer o que Deus não autorizou é perder o foco da
esperança.
Deixe para trás todo peso toda culpa, todo erro,
toda falha, é Deus quem nos justifica.
No céu não entra bagagem, nem pecado de sorte alguma.
Sigamos para o alto para o alvo da soberana vocação.
Amém.
Vocação do
latim: vocare: chamado, aptidão para desenvolver algo
ou alguma coisa. A mesma tem haver com competência
e a atividade.
Posso usar as
três realidades:
1-A Igreja atende a um chamado.
2-É competente para executa-lo.
3-E de suma importância suas atividades para o reino
e o senhor do Reino.
Conclusão:
Eu tenho um chamado, este chamado diz que tenho que avançar conquistar um reino
que esta preparado para mim antes da
fundação do mundo. (Jo 14.2). Assim confinado sigo para o alvo da soberana
vocação, que me foi confiada. Amém!
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