PLANO DE AULA DA LIÇÃO 10
A Origem da Diversidade Cultural da Humanidade.
CONTEXTO BASE:
1- E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala.
2- E aconteceu que, partindo eles do Oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali.
3- E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume, por cal.
4- E disseram: Eia, edifiquemos nos uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamos-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.
5- Então, desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;
6- e o Senhor disse: Eis que o povo e um, e todos tem uma mesma língua; e isto e o que começam afazer; e, agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
7 - Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.
8- Assim, o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade.
9- Por isso, se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra.
Texto base:
"[...] Eis que o povo é um, e todos tem uma mesma língua; e isto e o que começam a fazer; e, agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer" (Gn 11.6).
Quatro observações neste texto merecem atenção:
1- Um só povo...
2- Uma só língua...
3- Iniciativa comum...
4- Sem restrições (isto é: Sem limites).
Verdade Prática:
Apesar da multiplicidade de línguas e dialetos, decorrente da confusão de Babel.
O favor da graça não se limita as fronteiras linguística, e a pregação do Evangelho de Cristo pode ser perfeitamente entendido em todos os idiomas e culturas.
Observe: Babel separou por causa da intenção dos homens que se afastavam da vontade Divina, para seguirem seu próprios corações.
Suma: A Intenção de Ninrode seria boa. Se o mesmo estivesse focado em Deus. Mais como se pode vê , o coração deste poderoso caçador, não glorificava o Deus criador, então sua intenção foi vista como maliciosa, pois tendia glorificar o homem e suas intenções. Sim! A mesma limitava o homem quanto a vontade de Deus. E os deixava a mercê de seus próprios delitos. - Não muito diferente do que ver-se hoje em dia.
LEITURA DIÁRIA.
Ver lição: Esta parte da lição é a mais ignorada, raramente alguém se presta a ler de fato. Na verdade são leituras textuais que servem de apoio as informações da lição, isto as torna importante em alguns aspecto. Para os professores é indispensáveis.
PRÉVIA INTRODUTÓRIA
Fatores que contribuíram para a depravação moral da humanidade degenerada.
1- O Monolinguismo (Um só idioma ou um só dialeto, ou mesmo uma só língua).
2- Uma Observação: Mesmo que as águas do Dilúvio tenha sido o juízo de Deus sobre uma geração corrompida. Noé trazia sob si a semente do pecado assim como sua descendência.
3- O Autor vai dizer que: “não demorou muito para o pecado se alastrar novamente”.
4- O Dialeto comum facilitava o espírito de rebelião que pairava sobre a humanidade. E logo se desviaram do foco Divino.
5- O Autor afirma ainda que: Deus não estava preocupado com o tamanho da torre em si. Mais com a arrogância dos homens.
-Uma vez que faziam aquilo para mostrarem que não dependiam de Deus. Claro um principio de soberba coletiva incentivada por Ninrode. E é claro ainda que, a Bíblia nos informa que Deus, abate a soberba. Fato foi o que aconteceu...
INTRODUÇÃO
Sim! Um dos fatores que levaram a primeira civilização humana à depravação total foi o monolinguismo. (Já mencionado).
Observação: Entre os filhos imediatos de Adão e Eva, inexistiam fronteiras idiomáticas, culturais e geográficas. Sim! Não existiam barreiras, nem qualquer meio de impedimento cultural ou comunicativo.
Razão por que os exemplos de: Caim e Lameque alastraram-se logo por toda a terra.
Resultado: Por conta disto a família noélica mesmo salva de um Dilúvio ensandecido, estava correndo o mesmo perigo.
A Iniciativa: A Construção da Torre, não visava apenas o orgulho mais de certa forma uma proteção por conta de um novo dilúvio.
Só que Tal iniciativa mostrava o povo unido e recusando-se a povoar a terra, que era um principio Divino.
Então: puseram-se os descendentes de Noé a construir uma torre, cujo topo, segundo imaginavam, tocaria os céus.
Motivo: A fim de impedir a degeneração da segunda civilização. Pós Diluviana.
Só que Deus haviam prometido não mais destruir a terra com águas. Um principio que pelo visto foi esquecido por aquela geração.
A Intervenção Divina necessária: Senhor confunde-lhes a língua, levando a linhagem de Sem, Cam e Jafé a espalhar-se pelos mais longínquos continentes. Deste episódio, surge a multiplicidade linguística e cultural da humanidade.
I - A TORRE DE BABEL
O tempo entre a saída da acerca até a construção da torre é desconhecido.
mais ficou provado que os descendentes de noé. a saber: sem Cam e Jafé. foram responsáveis pela continuidade da gerações posteriores.
SUBSIDIO DIDÁTICO:
Note: O capítulo 10 de Gênesis, parafraseia as regiões que os descendentes de Noé ocuparam ao saírem da Arca. Segunda a descrição bíblica a mesma atracou no monte Ararat. Na parte Norte. Onde Jafe ocupou toda a Região. Geograficamente entre a Mesopotâmia (Região geográfica dividida pelos rios Eufrates e Tigre).
Seguindo o mapa. temos as três áreas povoadas pelos filhos de Noé.
A primeira parte: cor amarela é a região ocupada pelos “Jefitenitas”.
A Segunda Parte: cor Verde – ocupada pelos “Semitas”. O povo escolhido por Deus.
A terceira Parte: cor Rosa – foi ocupada pelos “Camitas”.
1-Os Descendentes de Sem, Ocuparam as regiões da Ásia. Desde o mediterrâneo ao oceano Indico.
2-Os descendentes de Cam. Se constituíram desde a África, ao litoral mediterrâneo da Arábia e na Mesopotâmia.
3-Os descendentes de Jafé. Situada na parte Norte, deu origem aos povos Indo - Europeus. Segundo o autor deles surgiram as raças dominantes do mundo moderno.
Observação: Cam foi amaldiçoado por Noé. Por conta do incidente da vinha (Gn 9.21-25).
Da mesma forma que amaldiçoou Cam. Abençoou Sem por esconder a vergonha de seu Pai.
Cam seria servo de Sem (v.26). Todavia os cananitas então são os primeiros a se desviarem do foco de Deus. E também a gerarem inimigos que se lançariam sob os escolhido de Deus. Depois deles as gerações de Sem e Jafé também seguiram os exemplos de Cam e a apostasia.
1- O Monolinguismo.
Especulações e afirmações.
Seria o Hebraico? Não claro que não! Seria o Aramaico? Possivelmente! Afinal foi a língua resgatada por Esdras para ensinar a lei ao povo com o fim do cativeiro babilônico.
O mesmo idioma foi também usado por Jesus. Lembrando o Idioma falado por Adão com certeza permeou a terra até a chegada da torre de babel.
2. Uma nova apostasia. Se por um lado o monolinguismo facultava a rápida disseminação do conhecimento, por outro, propagava com a mesma rapidez as apostasias da nova civilização. E, assim, não demorou para que a revolta, misturada ao medo, se tornasse incontrolável. Por isso, revoltam-se os descendentes de Noé contra Deus: "Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamos-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra" (Gn 11.4). Se Deus não tivesse intervindo a situação ficaria mais insustentável do que no período anterior ao Dilúvio
3. Um monumento a soberba humana.
Como já disse: Havia uma promessa Divina de que não haveria outro dilúvio.
Mais os filhos de Noé resolveram busca proteção por si só.
A Ação deles, os levou a concentrarem-se num lugar alto e forte.
Porque? Sim! Segundo o autor: Entregando-se ao medo, acabaram por erguer um monumento à soberba e à rebelião.
Como já disse: estavam ignorando: A ordem do Senhor de se espalharem até aos confins da terra (Gn 9.7; Mt 28.19,20).
Séculos mais tarde, o Senhor Jesus Cristo também ordenou aos seus discípulos que fossem proclamar o Evangelho até os confins da Terra. Quando não a obedecemos, edificamos dispendiosas torres, onde a confusão é inevitável. Cada um fala a sua língua, e ninguém se entende mais.
Ver lição: Pag 73
II - A CONFUSÃO DE LINGUÁS
1- Uma cidade a prova d'água.
Diz o Autor que: A engenharia dos descendentes de Noé era bastante avançada. De início, projetaram uma cidade cujo epicentro seria uma torre que, segundo imaginavam, arranharia o céu (Gn 9.4).
Por que a prova d’água?
O Material empregado incluía tijolos queimados e Betume. Para em caso de um novo Dilúvio a cidade pudesse sair intacta. E o povo ficaria protegido.
Sim! A Idéia era ótima. Porém como já foi mencionado a intenção real de Deus seria esquecida. O Povo não se espalharia. Desta forma não povoariam a terra.
2- A torre que Deus não viu.
Desceu para ver... Significa; que aos olhos de Deus a grandeza dos homens é nada. A cidade se erguida fosse seria pior que os antediluvianos.
Note: Ninrode é a prova histórica de depravação moral. Se seus intentos fossem adiante. Não haveria limites aos homens.
O que ver-se hoje de certa forma. Babel cujo significado é confusão.
Observação: Parafraseia o julgamento Divino a um povo rebelde que não queriam obedecê-lo.
3- Quando ninguém mais se entende.
Quando viu que a torre infringia seus planos, Deus age: "Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro" (Gn 11.7).
Então as planícies de Sinear, foi palco de um fenômeno desconcertante para os descendentes de Noé. Nascia ali o multilinguismo.
E multiplicidade linguística: levou-o a se afastarem uns dos outros, já que ninguém se entendia mais.
A Língua Semítica acabou tornando-se a língua materna de muitas outras.
Veja o que diz-nos o autor da lição: Os filhos de Sem formaram uma grande família linguística, da qual se originaram o aramaico, o moabita, o árabe e, mais tarde, o hebraico. 0 mesmo fenômeno deu-se entre as linhagens de Jafé e Cam. (Gn 10.25).
III- A MULTIPLICIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL
A Confusão de babel de fato deu origem a diversas nações.
Com elas: Barreiras culturais se formaram. Fronteiras foram estabelecidas. Mapas geográficos mostravam limites.
1- A Barreira linguística.
Com limites as nações foram obrigadas a criarem uma nacionalide, se responsabilizarem pela criação de nações, Reinos e impérios.
2- A Barreira Cultural.
Sim! Com o advento da adversidade linguística. Surgia a multiplicidade de culturas. Tradições e costumes. Bom! Aprendo aqui que de um jeito ou de outro o homem acaba cumprindo a vontade der Deus.
3- A barreira Geográfica.
As nações agora se viam cada uma em seu território limitado por fronteiras, algumas naturais como Rios, montanhas, vales e ect. (vide autor lição pag. 75).
Assim cada povo se via dentro de seu território particular.
Conclusão:
*Babel foi o divisor de águas que afastou os homens de seus propósitos mesquinhos.
*No dia que tentaram se unificar na terra. Deus interviu descendo e os espalhando sobre a mesma. Porém: A confusão de babel apenas enriqueceu ainda mais o favor do Evangelho.
*A União das línguas proporcionada pelo evangelho é a que glorifica a Deus. Mais a multiplicidade de idiomas não impede o Espírito adorador Cristão.
*E independente de termos vários idiomas, a palavra de Deus esta em quase todo o mundo sendo pregada.
Ver lição em caso de dúvida.
CONTEXTO BASE:
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
(Gn 11.1-9).1- E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala.
2- E aconteceu que, partindo eles do Oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali.
3- E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume, por cal.
4- E disseram: Eia, edifiquemos nos uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamos-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.
5- Então, desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;
6- e o Senhor disse: Eis que o povo e um, e todos tem uma mesma língua; e isto e o que começam afazer; e, agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
7 - Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.
8- Assim, o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade.
9- Por isso, se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra.
Texto base:
"[...] Eis que o povo é um, e todos tem uma mesma língua; e isto e o que começam a fazer; e, agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer" (Gn 11.6).
Quatro observações neste texto merecem atenção:
1- Um só povo...
2- Uma só língua...
3- Iniciativa comum...
4- Sem restrições (isto é: Sem limites).
Verdade Prática:
Apesar da multiplicidade de línguas e dialetos, decorrente da confusão de Babel.
O favor da graça não se limita as fronteiras linguística, e a pregação do Evangelho de Cristo pode ser perfeitamente entendido em todos os idiomas e culturas.
Observe: Babel separou por causa da intenção dos homens que se afastavam da vontade Divina, para seguirem seu próprios corações.
Suma: A Intenção de Ninrode seria boa. Se o mesmo estivesse focado em Deus. Mais como se pode vê , o coração deste poderoso caçador, não glorificava o Deus criador, então sua intenção foi vista como maliciosa, pois tendia glorificar o homem e suas intenções. Sim! A mesma limitava o homem quanto a vontade de Deus. E os deixava a mercê de seus próprios delitos. - Não muito diferente do que ver-se hoje em dia.
LEITURA DIÁRIA.
Ver lição: Esta parte da lição é a mais ignorada, raramente alguém se presta a ler de fato. Na verdade são leituras textuais que servem de apoio as informações da lição, isto as torna importante em alguns aspecto. Para os professores é indispensáveis.
PRÉVIA INTRODUTÓRIA
Fatores que contribuíram para a depravação moral da humanidade degenerada.
1- O Monolinguismo (Um só idioma ou um só dialeto, ou mesmo uma só língua).
2- Uma Observação: Mesmo que as águas do Dilúvio tenha sido o juízo de Deus sobre uma geração corrompida. Noé trazia sob si a semente do pecado assim como sua descendência.
3- O Autor vai dizer que: “não demorou muito para o pecado se alastrar novamente”.
4- O Dialeto comum facilitava o espírito de rebelião que pairava sobre a humanidade. E logo se desviaram do foco Divino.
5- O Autor afirma ainda que: Deus não estava preocupado com o tamanho da torre em si. Mais com a arrogância dos homens.
-Uma vez que faziam aquilo para mostrarem que não dependiam de Deus. Claro um principio de soberba coletiva incentivada por Ninrode. E é claro ainda que, a Bíblia nos informa que Deus, abate a soberba. Fato foi o que aconteceu...
INTRODUÇÃO
Sim! Um dos fatores que levaram a primeira civilização humana à depravação total foi o monolinguismo. (Já mencionado).
Observação: Entre os filhos imediatos de Adão e Eva, inexistiam fronteiras idiomáticas, culturais e geográficas. Sim! Não existiam barreiras, nem qualquer meio de impedimento cultural ou comunicativo.
Razão por que os exemplos de: Caim e Lameque alastraram-se logo por toda a terra.
Resultado: Por conta disto a família noélica mesmo salva de um Dilúvio ensandecido, estava correndo o mesmo perigo.
A Iniciativa: A Construção da Torre, não visava apenas o orgulho mais de certa forma uma proteção por conta de um novo dilúvio.
Só que Tal iniciativa mostrava o povo unido e recusando-se a povoar a terra, que era um principio Divino.
Então: puseram-se os descendentes de Noé a construir uma torre, cujo topo, segundo imaginavam, tocaria os céus.
Motivo: A fim de impedir a degeneração da segunda civilização. Pós Diluviana.
Só que Deus haviam prometido não mais destruir a terra com águas. Um principio que pelo visto foi esquecido por aquela geração.
A Intervenção Divina necessária: Senhor confunde-lhes a língua, levando a linhagem de Sem, Cam e Jafé a espalhar-se pelos mais longínquos continentes. Deste episódio, surge a multiplicidade linguística e cultural da humanidade.
I - A TORRE DE BABEL
O tempo entre a saída da acerca até a construção da torre é desconhecido.
mais ficou provado que os descendentes de noé. a saber: sem Cam e Jafé. foram responsáveis pela continuidade da gerações posteriores.
SUBSIDIO DIDÁTICO:
Note: O capítulo 10 de Gênesis, parafraseia as regiões que os descendentes de Noé ocuparam ao saírem da Arca. Segunda a descrição bíblica a mesma atracou no monte Ararat. Na parte Norte. Onde Jafe ocupou toda a Região. Geograficamente entre a Mesopotâmia (Região geográfica dividida pelos rios Eufrates e Tigre).
Seguindo o mapa. temos as três áreas povoadas pelos filhos de Noé.
A primeira parte: cor amarela é a região ocupada pelos “Jefitenitas”.
A Segunda Parte: cor Verde – ocupada pelos “Semitas”. O povo escolhido por Deus.
A terceira Parte: cor Rosa – foi ocupada pelos “Camitas”.
1-Os Descendentes de Sem, Ocuparam as regiões da Ásia. Desde o mediterrâneo ao oceano Indico.
2-Os descendentes de Cam. Se constituíram desde a África, ao litoral mediterrâneo da Arábia e na Mesopotâmia.
3-Os descendentes de Jafé. Situada na parte Norte, deu origem aos povos Indo - Europeus. Segundo o autor deles surgiram as raças dominantes do mundo moderno.
Da mesma forma que amaldiçoou Cam. Abençoou Sem por esconder a vergonha de seu Pai.
Cam seria servo de Sem (v.26). Todavia os cananitas então são os primeiros a se desviarem do foco de Deus. E também a gerarem inimigos que se lançariam sob os escolhido de Deus. Depois deles as gerações de Sem e Jafé também seguiram os exemplos de Cam e a apostasia.
1- O Monolinguismo.
Especulações e afirmações.
Seria o Hebraico? Não claro que não! Seria o Aramaico? Possivelmente! Afinal foi a língua resgatada por Esdras para ensinar a lei ao povo com o fim do cativeiro babilônico.
O mesmo idioma foi também usado por Jesus. Lembrando o Idioma falado por Adão com certeza permeou a terra até a chegada da torre de babel.
2. Uma nova apostasia. Se por um lado o monolinguismo facultava a rápida disseminação do conhecimento, por outro, propagava com a mesma rapidez as apostasias da nova civilização. E, assim, não demorou para que a revolta, misturada ao medo, se tornasse incontrolável. Por isso, revoltam-se os descendentes de Noé contra Deus: "Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamos-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra" (Gn 11.4). Se Deus não tivesse intervindo a situação ficaria mais insustentável do que no período anterior ao Dilúvio
3. Um monumento a soberba humana.
Como já disse: Havia uma promessa Divina de que não haveria outro dilúvio.
Mais os filhos de Noé resolveram busca proteção por si só.
A Ação deles, os levou a concentrarem-se num lugar alto e forte.
Porque? Sim! Segundo o autor: Entregando-se ao medo, acabaram por erguer um monumento à soberba e à rebelião.
Como já disse: estavam ignorando: A ordem do Senhor de se espalharem até aos confins da terra (Gn 9.7; Mt 28.19,20).
Séculos mais tarde, o Senhor Jesus Cristo também ordenou aos seus discípulos que fossem proclamar o Evangelho até os confins da Terra. Quando não a obedecemos, edificamos dispendiosas torres, onde a confusão é inevitável. Cada um fala a sua língua, e ninguém se entende mais.
Ver lição: Pag 73
II - A CONFUSÃO DE LINGUÁS
1- Uma cidade a prova d'água.
Diz o Autor que: A engenharia dos descendentes de Noé era bastante avançada. De início, projetaram uma cidade cujo epicentro seria uma torre que, segundo imaginavam, arranharia o céu (Gn 9.4).
Por que a prova d’água?
O Material empregado incluía tijolos queimados e Betume. Para em caso de um novo Dilúvio a cidade pudesse sair intacta. E o povo ficaria protegido.
Sim! A Idéia era ótima. Porém como já foi mencionado a intenção real de Deus seria esquecida. O Povo não se espalharia. Desta forma não povoariam a terra.
2- A torre que Deus não viu.
Desceu para ver... Significa; que aos olhos de Deus a grandeza dos homens é nada. A cidade se erguida fosse seria pior que os antediluvianos.
Note: Ninrode é a prova histórica de depravação moral. Se seus intentos fossem adiante. Não haveria limites aos homens.
O que ver-se hoje de certa forma. Babel cujo significado é confusão.
Observação: Parafraseia o julgamento Divino a um povo rebelde que não queriam obedecê-lo.
3- Quando ninguém mais se entende.
Quando viu que a torre infringia seus planos, Deus age: "Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro" (Gn 11.7).
Então as planícies de Sinear, foi palco de um fenômeno desconcertante para os descendentes de Noé. Nascia ali o multilinguismo.
E multiplicidade linguística: levou-o a se afastarem uns dos outros, já que ninguém se entendia mais.
A Língua Semítica acabou tornando-se a língua materna de muitas outras.
Veja o que diz-nos o autor da lição: Os filhos de Sem formaram uma grande família linguística, da qual se originaram o aramaico, o moabita, o árabe e, mais tarde, o hebraico. 0 mesmo fenômeno deu-se entre as linhagens de Jafé e Cam. (Gn 10.25).
III- A MULTIPLICIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL
A Confusão de babel de fato deu origem a diversas nações.
Com elas: Barreiras culturais se formaram. Fronteiras foram estabelecidas. Mapas geográficos mostravam limites.
1- A Barreira linguística.
Com limites as nações foram obrigadas a criarem uma nacionalide, se responsabilizarem pela criação de nações, Reinos e impérios.
2- A Barreira Cultural.
Sim! Com o advento da adversidade linguística. Surgia a multiplicidade de culturas. Tradições e costumes. Bom! Aprendo aqui que de um jeito ou de outro o homem acaba cumprindo a vontade der Deus.
3- A barreira Geográfica.
As nações agora se viam cada uma em seu território limitado por fronteiras, algumas naturais como Rios, montanhas, vales e ect. (vide autor lição pag. 75).
Assim cada povo se via dentro de seu território particular.
Conclusão:
*Babel foi o divisor de águas que afastou os homens de seus propósitos mesquinhos.
*No dia que tentaram se unificar na terra. Deus interviu descendo e os espalhando sobre a mesma. Porém: A confusão de babel apenas enriqueceu ainda mais o favor do Evangelho.
*A União das línguas proporcionada pelo evangelho é a que glorifica a Deus. Mais a multiplicidade de idiomas não impede o Espírito adorador Cristão.
*E independente de termos vários idiomas, a palavra de Deus esta em quase todo o mundo sendo pregada.
Ver lição em caso de dúvida.
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