O CRISTÃO E O DIVÓRCIO
O CRISTÃO E O
DIVÓRCIO
Texto: (Mt 19.9). “Só em caso de prostituição e aceito o
divórcio”.
Introdução.
O Divórcio em geral na sociedade tem
causado ainda muita polêmica. Aceita-lo ou não eis a questão? Para aderir-se ao
divórcio, é preciso entender que as partes, já não se sujeitam mais um ao
outro, por motivos adversos.
O Mesmo por conta de tantos motivos, até
os mais banais, levou o caso aos tribunais e desde 26 de Dezembro de 1977, foi
institucionalizado e previsto como Lei nº 6.516. Sim! O Divórcio desde então
faz parte do Artigo 226 de Constituição Federal do Brasil.
Sim! O divórcio esta previsto por
lei.
Mais geralmente o que ocasiona o divórcio?
Bom posso deduzir que tudo se resume a incompatibilidade. Bom! Mesmo sendo
parte da Lei, isso não significa que a Igreja esteja sujeita a ele 100%.
A Igreja não foi criada para separar, mais para unir, conciliar, dentro
dos padrões Bíblicos (que se consiste da vontade do Soberano, Deus).
Segundo a Bíblia, o divórcio não tem a
total aprovação de Deus. Nela o mesmo só é permitido em casos extremos. Como
iremos vê mais adiante. Bom! O Motivo desse estudo tem como base “advertir o
povo de Deus contra esse problema que tem levado muitas famílias a se
dissolverem por conta do divórcio”. No ano de 2000 o numero de divórcio entre
Cristão estava crescendo assustadoramente. A Igreja precisava então se
posicionar, antes que isto se torna-se algo comum dentro da Membresia da
Cristandade.
Por
que? Por que acima da constituição que
aprova o Divórcio esta a Bíblia. (mesmo que a sociedade não aceite), a Lei
Divina, que valoriza a família como algo arquitetado por Deus (Gn
1.27,28;2.24).
INTRODUÇÃO A
SOCIEDADE
1-
Embora visto como um forte
causador de polêmica. O Divórcio parece não ser um problema para a Sociedade.
Por
que? Sim! Os Casais de uns tempos para cá,
têm se declarado “Liberais”, alguns até promíscuos demais, a prostituição e a
devassidão, estão maculando o leito e a sociedade. Por conta disto, muitos se
casam já pensando numa possível separação futura, caso não deem certo. Sim!
Para evitarem futuros problemas com o divórcio, muitos nem se casam mais,
preferem viverem amasiados. (Pessoas que moram juntas sem o compromisso
matrimonial).
2-
O Divórcio tem sido a porta de
saída para muitos casais que por motivos (como já citei: Banais), se separam.
Veja
bem! A Sociedade não pensa com os padrões
bíblicos, desta forma a mesma encontra-se na direção oposta da vontade de Deus.
Porque?
Porque segundo a Bíblia, e sob a
luz da mesma (a Bíblia), encontramos uma forte resistência ao divórcio em
algumas passagens como em (S.Mateus 19.9; 1ª Epistola aos Coríntios 7.10).
Sim! Por causa desta resistência
Bíblica ao divórcio é que a Igreja e a Família Cristã têm estado muito
preocupadas. Até por que pessoas influentes, como pastores, cantores,
radialistas e outros ditos evangélicos tem aderido ao divórcio. Alguns com
meios justificáveis (adultério e prostituição por ambas ou uma das partes), já
outros por que simplesmente, alegaram não darem mais certos.
Obs:
Já parou pra pensar se de repente todos os crentes começarem a pensar assim?
Onde iriamos para? Na sociedade governada pelo sistema mundo? Se a Bíblia diz
que o mundo jaz no maligno? E aqueles que se enveredam pelo mundo, amando-o,
não agradam a Deus?
Veja:
Não estaríamos regredindo ao Antigo Pacto e por motivos banais,
injustificáveis, não estaríamos agindo como aqueles que por estes motivos se
separavam? Sim! De fato!
Porém Acima da sociedade este
Deus, esta sua vontade, logo esta a sua palavra! E ela deve prevalecer na vida
do Cristão.
Obs:
Quando você ouvir que divórcio não é de Deus! Acate (aceite), por que de fato
não é mesmo!
Entenda: Divórcio significa
“Separação, desunião”, e estas coisas não fazem parte da natureza divina. Por
que em (Gn 2.24), esta escrito: “Serão
ambos uma só carne”.
I-O QUE A
BÍBLIA DIZ A RESPEITO DO DIVÓRCIO?
a)
Ela aprova ou não?
Bom! A Bíblia menciona sim o divórcio!
Porém, em casos esporádicos! Segundo a mesma a questão do tal, é citado em duas
situações bem diferentes no Antigo Pacto.
Obs:
No Caso que apresentaremos agora, alguém chegou a dizer que: O caso era tão
banal que se tornava difícil de explicar, o motivo alegado por eles (no Antigo
Pacto), não eram justificáveis. E que motivos eram estes?
*Defeitos na parceira, tipo
coisas feias, algo indesejável, ou que não causasse mais atração do marido (Dt
24.1).
Sim! Tais defeitos verificados,
no Talmude, (coletânea de
interpretações da Lei pelos Rabinos): “era o homem vê na mulher algo que não lhe
agradará”. Bom! Como se pode vê a questão continua injustificável.
d) O Divórcio No Antigo Pacto permitido por
Deus.
Diante de uma questão nova, onde os
homens abandonavam suas parceiras simplesmente, por não gostarem mais delas, ou
por não as desejarem mais, Moisés, ver-se obrigado a tomar partido nas
questões, a fim de Proteger as mulheres; Moisés autorizado por Deus
oficializou; que tais divórcios só ocorreriam mediante, uma carta de divórcio. Sim!
Isto dava a Parceira o direito a um segundo casamento. Vide: (Dt 24.1-4).
c)
O Motivo permitido deu-se por
conta da dureza dos corações dos homens.
Veja bem! Não estamos falando de
legalidade, mais de permissão. A chamada lei permissiva de Deus, por conta da
dura cerviz de seus servos.
Note:
Quando Deus permite não quer dizer que ele esteja aprovando. Temos vários casos
de permissão Divina, sem a devida aprovação Dele nas escrituras. E quando Deus
permite, não quer dizer que o indivíduo venha alcançar benevolência por seus
atos próprios.
Obs: Hagar se tornou uma prova na vida de Abraão. Lei Permissiva. Léia na vida de Jacó, um fardo. O Casamento de Sansão com uma Filisteia – dor e morte. Ana era escarnecida por sua rival Penina. Davi com BatSeba. Esses e tantos outros fatos vistos nas escrituras são tratados dentro da Lei permissiva. Nunca teve a aprovação de Deus.
*Era o caso do Divórcio
oficializado por Moisés, como já disse o objetivo deste tinha a intenção de
proteger a mulher, que era a parte afetada.
d)
O Divórcio coletivo.
No Ano 606 a.C, Jerusalém é dominada por
Nabucodonosor, foi dito por meio de profecias, que o povo ficaria cativo a
Babilônia e as nações Persas, por cerca de 70 anos, a contar desta data.
*Passados este período, o povo
seria liberto e finalmente poderiam voltar a pátria (casa). Então no ano 536
a.C. o povo retorna de fato a pátria sobre a liderança de Esdras, o escriba. Sim!
O povo que o acompanha (os homens) estavam casados com mulheres estrangeiras
(Caldeias). Mulheres dadas aos rituais Babilônicos.
*Alguém disse que neste caso Deus
determinou o Divórcio. Bom! Não foi bem assim; o fato é os homens, ao se
depararem com a Lei de Deus de novo, sentiram-se culpados, pela mistura. Então
sob o olhar de Esdras, consentiram em abandonarem suas mulheres, se divorciando
delas, afim de agradarem ao Criador que não aprovava tais comunhões. (cf Ed
10.1,2,3 e 10). Sim! Pode se dizer que
isto de fato foi um divórcio coletivo.
II-CARTA DE
DIVÓRCIO.
Sim! A carta de divórcio é um documento
legal, segundo a Lei. E a mesma autentica a separação do casal perante a lei
estatal.
*Já vimos que durante o período
Mosaico (a Lei), a mesma servia de documentação protetora da repudiada (Dt
24.1,2). Neste caso a repudiada poderia casar-se de novo, porém se viesse a
sofrer outra separação, não mais poderia casar-se, a não se que se o seu
primeiro marido, há quisesse de volta.
Dois casos que o divorcio não poderia,
interferir.
A Lei era rigorosa quanto à blasfêmia
contra a mulher. Exemplo:
Determinado homem na noite de núpcias, desvirgina a sua mulher. Mais no dia
seguinte não quer mais nada com ela, alegando que a mesma não era virgem quando
se casou com ele. O caso era julgado pelos anciões, e caso a menina fosse
realmente virgem, quando foi entregue ao indivíduo. O mesmo pagaria tributo de
100 ciclos de ouro aos pais dela, e não mais poderia despoja-la (Dt 22.13-19).
A Mesma Lei não era menos rigorosa com
aquele que desflorasse uma virgem, por simples prazer. Pois estava condenado a
pagar 50 ciclos de prata e ainda a tomaria por mulher até o fim de seus dias (Dt
22.29,30; Ex 22.16,17). O caso acima também esta inserido nisto.
Sim! Nestes dois casos a Lei era
extremamente rigorosa contra o divórcio, não o admitia em hipótese alguma.
Nestes dois casos não tinha carta de divórcio que amparasse o indivíduo.
Então fora estes dois casos a Lei
abria uma exceção? Sim! Infelizmente!
Mais
como já disse o mesmo só valia a fim de proteger a s mulheres.
III-DIVÓRCIO
NOS EVANGELHOS
Divórcio quer dizer literalmente
separação. Agora observe: Na visão Cristocentrica o divórcio, toma novas
proporções, isto por conta da legalidade da Lei. Sim! Os Fariseus, mal
intencionados interpelam a Jesus sobre a questão do divórcio. (Vide S. Mateus
Cap. 19.1-9 e S. Marcos Cap. 10.1-12). Os mesmo queriam pegar Jesus em alguma
falta, então apresentaram o caso do divórcio como questão. “É licito o homem repudiar sua mulher por
qualquer motivo?”
Note:
Ao fazerem esse tipo de pergunta fica subtendido que os mesmos sabiam que não
era licito. Por que uma vez que o praticavam o faziam por banalidades. Se Jesus
aprovasse, eles o colocariam na mesma situação dos devassos, que repudiavam
suas mulheres simplesmente por dureza de corações.
*Jesus foi ao âmago da retórica,
e lhes disse: O homem e a mulher foram criados para procriarem, dominar e
povoar a terra (Gn 1.27). Ratificou o que estava escrito em (Gn 2.24). “Uma só carne” (Mt 19.4,5). Jesus
finaliza dizendo: “O que Deus ajuntou não
separe o homem” (v.6).
A
Pergunta capciosa: Então por que Moisés mandou-lhes darem carta de divórcio?
Resposta:
Por causa da dureza dos vossos corações.
Fato; é importante lembrar que Deus não aprova o divórcio (repúdio). Veja: (Ml 3.14-17).
1- Sim! Segundo a análise Bíblica
do fato em questão, sob a ótica de Jesus: é possível perceber, que a
insensibilidade dos homens, poderiam levar aquelas mulheres repudiadas ao
caminho da prostituição e da miséria. A carta de divórcio a elas (como já
disse) era uma garantia de continuarem na sociedade como mulheres dignas de outro
casamento.
2- Só que os Fariseus esperavam
que Jesus aprovasse tal ato. Como Jesus não fez, significa que o divórcio nunca
esteve no coração de Deus. Ele fez o homem para a mulher, e esta para o homem.
3- Para desbancar de vez a
questão do divórcio Jesus vai dizer: “Moisés
deu carta de divórcio por causa da dureza dos vossos corações, eu, porém vos
digo, que aquele que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição e
casar-se com outra, comete adultério” (Mt 19.9).
4- Jesus deixa claro que a única
questão em que o divórcio seria permitido, seria por conta de prostituição de
uma das partes. A parte sofrida poderia aparta-se por conta da carta de
divórcio. Porém quem casar-se com a repudiada (adultera (o) seria, também
considerado adultera, junto com o Adultero, repudiado). Diante desta nova
questão o divórcio enfraquece. Prevalece: “O
que Deus ajuntou não separe o homem”.
Suma: Os Evangelhos não aprova o divórcio; salvos em
casos de adultério, somente!
Bom! Agora quanto a casarem-se de novo?
Jesus não abriu nenhum procedente! No caso da repudiada (divorciada, que foi a
fonte do adultério), a proibição é legível; esta não pode mais contrair matrimônio com ninguém. Por que além de continuar adulterando, ainda vai levar
outra pessoa ao mesmo destino dela.
E a parte sofrida (traída)? Pode contrair matrimônio de novo? Bom! Com relação a este indivíduo Jesus não falou mais nada
a respeito disto. Alguns subtendem que: O traído (a), pode sim casar-se de
novo.
Aqui
Jesus amarrou a Lei, dizendo que só o adultério daria a carta de divórcio.
IV-DIVÓRCIO
NAS EPÍSTOLAS.
1-
Para a Lei só a morte, separa... (Rm
7.1-3).
Aqui parece que a resposta que ficou oculta
na Lei e nos Evangelhos, veio à tona.
Paulo vai a Lei para usar seus
argumentos. E sob a tutela da mesma, afirma o sacro Apóstolo: Perante a Lei
ambos estão ligados e só a morte, os pode separar. Como se não bastasse ele
ainda frisa: Assim o que ficar vivo poderá casar-se de novo.
2-
A Lei foi cumprida por Jesus, e
após sua morte, Ele a subjuga.
Sim! Cristo cumprindo-a, morreu, levando
consigo, e outorgando aos Judeus o direito de um novo casamento com ele (v.4).
Obs:
Não devemos nos esquecer que Paulo usou a figura do casamento para justificar a
lei de Moisés e a de Cristo; (a Lei da Graça). Sim! Paulo mostra-nos que mesmo
sendo duros de corações (os Judeus/Israelitas), na hora de se divorciarem-se
eram conhecedores que a lei não autorizava o mesmo (divórcio).
*Logo se a Lei os ligava até a
morte, como fica o divórcio na visão de Moisés? Sim! Aqui ver-se que: Moisés
foi obrigado a plagiar a Lei afim de proteger as mulheres.
*Então Paulo notifica que perante
a lei o casamento é perpétuo enquanto os cônjuges viverem (v.2).
Veja
bem! Cônjuges que são conhecedores da Lei
de Cristo: O que Deus ajuntou não separe o homem (Mt 19.6). Os seguidores da
Lei Mosaica sabiam disso (Rm 7.1). Sabiam que perante a Lei estavam ligados até
a morte (1ª Co 7.9). Dois numa só vida (Gn 2.24).
3-
O Marido não deixe sua Mulher.
(1ª Co 7.39).
Paulo vai advertir os casais a serem um
em todos os sentidos por causa da fé. “ Todavia digo não eu, mas o Senhor, que
a mulher não se aparte (se separe) do Marido; e o marido não deixe sua Mulher”.
Obs: O deixar aqui é literalmente:
Não abandonar a sua mulher para sair com outras.
*Não se apartar (buscar a separação..., Não abandonar...,
Deixar a consorte para deleitar-se com outras). Abandonar o casamento.
A
regra geral é Casais realmente Crentes não devem buscar a separação; Por quê?
Por que se caso vierem a chegar a este ponto (a separação) que fiquem sem
casar; ou que se reconciliem (v.11).
Suma:
Os evangelhos não apoiam o divórcio, as epistolas analisadas também não ver-se
base para aderirem ao divórcio.
*Em caso de divórcio real a
Bíblia não aprova, apenas consente em casos graves e por opção de ambas as
partes.
*Para evitar o transtorno desta
situação, Deus mesmo orienta que os casais sejam da mesma parentela, do mesmo
circulo, da mesma convivência mutua em matéria de fé.
Como no caso de Isaque e Rebeca.
*Lembrando que o casamento misto
não esta nos planos de Deus para seus filhos.
4- Consorte crente e não crente?
Neste caso Paulo orienta mais uma vez,
casais que são formados por um crente e outro descrente. A parte crente pode se
separar? Não! Caso a parte descrente, opte por coabitarem juntos que sejam!
Neste caso a decisão de separação deve parti da parte não crente! Sendo assim
havendo concordância das partes que se separem de fato. Por que o crente não
esta em condições de servidão. Portanto fica livre e liberado para assumir novo
compromisso. Vide: (1ª Co 7.11,12,13,15).
V- PORQUE O CASAL CRISTÃO NÃO DEVE OPTAR
PELO DIVÓRCIO?
1-
Os mesmos são considerados aos
olhos do Senhor uma só carne (Gn 2,24).
2-
A Decisão não deve parti do
crente, por que somos chamados a viver em comunhão, em união, portanto o verbo
separa não faz parte de nosso dicionário.
Como já disse: só em caso de
convivência entre Crente e não crente é permitido à separação.
Nesta condição muitos cristãos alegam que
o livre em Cristo fica, portanto liberado a assumir novo compromisso conjugal.
Note:
A Bíblia ao mesmo tempo em que abre parênteses, os fecha. O Deus que proíbe, às
vezes permite como lidar com uma situação como esta?
Bom! Quando Deus não aprova, Ele não aprova e pronto. Quando O Mesmo permite, significa que Ele esta deixando o indivíduo agir sozinho e que portanto será capaz de suportar suas consequências.
O caso de Abraão com Sara e Haga. De Jacó
com Leia, de Davi com Batseba, (já mencionados). São exemplos claros disso.
A Bíblia também não é a favor de jugo
desigual, nunca será! Nesse ponto quando o fato já se tornou insuportável, ela
abre uma exceção. Como no caso dos recém-chegados do Cativeiro (já
mencionados).
Bom! Por que, então o Cristão não deve
buscar o Divórcio? Algumas observações:
1-O Divórcio foi concedido por
Moisés, para resguardar a mulher. (uma concessão).
2-O Jesus, não o aprovou, apenas
o condicionou, somente em caso de pecado (adultério).
3-Paulo determinou que só a morte
separa o casal.
4-Recomendação não busque
separação! Até porque Jesus não disse que o divorciado poderia casar-se
novamente. Porém disse que quem com a repudiada (o) casar-se cometeria
adultério, junto com a adultera (o).
É bem verdade que se a repudiada, mesmo
errada buscar-se casar-se de novo, então o divorciado também o poderia? Mais
isto ainda é motivo de discussões teológicas.
E alguns ousam justificar suas ações
dizendo que não estamos na época da lei; isso é fato, não estamos mesmo, porém;
não devemos ignorar que Deus, poder até permitir, mais não aprova o divórcio.
Foi esse ponto que Paulo focou!
Agora de fato, por que não
devemos estar inseridos neste rol?
Texto:
(Ef 5.22-33): A Igreja de Cristo, é comparada a esposa do mesmo. Sob o exemplo
desde modelo, Paulo mais uma vez vai
notificar o casamento.
A Esposa é dependente do marido e o mesmo não
vive sem ela, ambos se completam.
O Esposo tem que vê sua mulher,
como, motivo de suas ações.
Estais ligado a mulher, não
busques separar-te (1ª Co 7.27).
Quanto a adultério?
Como Já disse: A Bíblia não
Margeia novo casamento! Como não?
Não! Por que estais ligado
(casado): Não busques separar-te (v.10).
Mais se houver separação de fato,
que fiquem sem casar (V.11). Ou busques a reconciliação.
CONCLUSÃO: O papel da Igreja é buscar sempre a reconciliação
de seus membros. Não apoiar a separação. Só em ultima instância. Mesmo assim
não tomar partido nas decisões pessoais dos casais. Apenas orientar é a missão.
Veja
por que: Todo casal em litígio, quando diante do senhor juiz estão; sempre são
levados a uma ultima reconciliação, afim de evitarem o fim do casamento. Por
que seu Juiz sabe que a separação vai trazer transtornos à família.
Em
cima desta tentativa, vendo que não há mais o que comunhão afetiva entre o
casal seu Juiz então da o Veredicto, oficializando a separação. Mais entenda:
mesmo ele sabe que o casal ainda merece uma segunda chance, e opta por ela.
O
Divórcio só realmente em ultimo caso. Mais a Igreja não esta sujeita ao
Divórcio, mais a reconciliação, a união e a defesa do matrimônio. Amérm!
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